segunda-feira, fevereiro 28, 2011

O PERIGO DE SE BUSCAR SATISFAÇÃO NAQUILO QUE DEUS PROIBE.

O PERIGO DE SE BUSCAR SATISFAÇÃO NAQUILO QUE DEUS PROIBE

A história de Sansão é uma das mais belas histórias das Escrituras. O nascimento de Sansão é um milagre duplo, primeiramente, na vida de seus pais que apesar serem crentes e fieis a Deus não podiam ter filhos devido à esterilidade da mãe de Sansão, mas a graça de Deus alcançou esta família concebendo a ela o privilégio de ter um filho para servir ao Senhor. A notícia foi dada à mãe de Sansão através de um anjo do Senhor, o menino seria um nazireu, e por isso deveria ser consagrado a Deus desde o ventre até o dia de sua morte. E por ser Nazireu, não poderia tocar em cadáver, tomar bebidas fortes ou cortar os cabelos, este era o requisito para uma vida de pleno louvor e honra a Deus.

Em segundo lugar, no nascimento de Sansão foi um milagre Divino para o povo judeu. Este menino seria abençoado por Deus e cheio do Espírito Santo, para livrar Israel das mãos dos filisteus, mudando assim a realidade de cativeiro e opressão vivenciada pelos servos de Deus.

Mas Sansão resolveu buscar satisfação para o seu coração naquilo que Deus proibia. Por capricho, vaidade e desobediência, tomou para sim esposas de povos que não amavam a Deus. Além disso, comeu mel de cadáver, no qual ele nem deveria ter tocado. E por ultimo Sansão tem os seus cabelos cortados pela traidora Dalila.

Esta é a historia de um homem que tinha tudo para ser um modelo positivo às gerações futuras, mas não é isso que acontece, Sansão se torna um exemplo a não ser seguido. Faltou fidelidade e temor ao Senhor e zelo pela obra que deveria realizar. Sansão buscou realizações para o seu próprio coração, mesmo que estas realizações estivessem distantes do prazer do Senhor. E foi traído, humilhado, envergonhado, ridicularizado.

Conosco também não é diferente, escolher trilhar o caminho da desobediência e negligencia espiritual, sempre trará sobre as nossas vidas as conseqüências da nossa própria rebeldia e da disciplina do Senhor. Por isso, fuja das paixões e dos enganos do seu coração pecaminoso, lute para obedecer o evangelho de Cristo com a mesma intensidade de força que Sansão demonstrava ao lutar contra os seus inimigos. Cuidado com os caminhos e com as decisões que comprometem à Palavra de Deus, por que sempre que tomarmos posturas que ferem os principios das Escrituras, sofreremos as conseqüências terríveis da nossa rebelião. Portanto, nunca se esqueça, que mesmo que o pecado tenha gosto de mel, ele cheira mal e o seu fim sempre será amargo, trágico, vergonhoso.

JUSTOS PARA CON DIOS

Justos para con Dios

El Señor nos enseña a dar para recibir y trabajar para obtener fruto, así que busca ser justo compartiendo lo que recibe


 La justicia es un valioso principio del Reino de Dios. Jesús fue hecho pecado al cargar con los nuestros para hacernos justicia y darnos la vida eterna (2 Corintios 5:21). Entonces,  muchas veces somos injustos con Dios y debemos corregir ese error.

El Señor no nos salvó por misericordia, sino que pagó el precio, es decir, fue un acto de justicia. Nos rescató de las manos del maligno y dio a Su hijo en pago, no robó o arrebató. Con el sacrifico de la salvación, Dios nos enseña a ser justos porque dice la Palabra que “El labrador debe trabajar para ver el fruto”. Eso es justicia, pagar para obtener algo valioso, trabajar para obtener resultados.

Pablo nos enseña a utilizar la justicia como arma a nuestro favor, en pureza, sin tropiezo, a la luz del Espíritu Santo que nos ha socorrido en todo tiempo (2 Corintios 6: 1-7). Tomemos esta arma y seamos justos en nuestra acciones delante de Dios y de nuestros hermanos. Jesús dijo que buscáramos primeramente el Reino de Dios y Su justicia porque todo lo demás sería añadido.  Ser trabajadores en Su Reino, no es un acto de misericordia sino de justicia para quien ha sido justo con nosotros y pagó con Su sangre por nuestra salvación.

Si eres justo nada te hará falta porque todo lo demás vendrá por añadidura. Prosperar, tener una vida de bienestar no se trata de apelar a la misericordia de Dios, se trata de ser justos con Él, así como lo fue con nosotros, trabajar en Su obra y dar frutos de bien

Ser justo significa demostrar rectitud y corrección en el pensar y actuar porque respondemos de acuerdo a lo que hemos recibido.  El Salmo 37: 25 claramente dice que los justos no serán desamparados, no se refiere a los  líderes de grupo, pastores o personas que cantan coros en la iglesia. Son los justos quienes siempre recibirán provisión.  La Palabra hace justicia.

Vale la pena ser justo porque  Dios anhela bendecir a quienes le imitan, ¡incluso habla de la herencia de nuestros nietos y de la riqueza que recibiremos de manos del pecador! (Proverbios 13:22-23) Si eres justo con Él y con tus hermanos, no desesperes porque la bendición está por venir.¡Créelo, Él no miente y es justo!

Producir es un acto de justicia. Recordemos que la parábola de los talentos (Mateo 25: 14-30) cuenta que un señor le dio cinco talentos a un hombre, dos a otro y uno al tercero.  Los que recibieron más, produjeron el doble y se quedaron con el fruto de su esfuerzo. Pero el que recibió solamente uno,  actuó injustamente ya que no produjo, además de ser rebelde. Incluso ¡se atrevió a decirle a su señor que era injusto porque segaba donde no había sembrado, cuando fue él quien le dio el talento! Esa actitud es injusta y arrogante. Todo lo hemos recibido del Señor que merece abundante fruto de lo que nos ha dado.

Aprovecha la vida, salud y trabajo que te Dios te ha dado, produce, prospera y comparte lo que obtengas.  Debemos devolver más de lo que recibimos del Señor porque la falta de productividad es condenada con tinieblas, por el contrario, el que produce y devuelve, siempre ve la luz. Mientras más obras de justicia hagamos, más responsabilidad tendremos y más recibiremos.  La justicia se refleja en recibir, dar, producir y compartir.

El justo tiene abiertas las puertas de los cielos ya que  el privilegio de ser escuchado por el Señor también es fruto de la justicia (Santiago 5:16) que implica dar y recibir. La vida cristiana se trata de sembrar y cosechar para activar la justicia del Señor. Dios no es injusto y no se olvida de lo que damos. Deja de clamar misericordia y empieza a caminar en justicia. Si sabes que has dado, tendrás la certeza de que recibirás con justicia (2 Corintios 9:6-7) porque la prosperidad económica es consecuencia de ser justo, no de la misericordia divina.

El Señor es dador alegre, por eso ama a quienes le imitan. Él no dio a Su Hijo a regañadientes, sembró la vida del Cordero y nos recibió como cosecha.  Así que es justo que respondamos con la misma generosidad y entrega. Actúa justamente donde estés, a otros dales tu misericordia, pero a Dios dale justamente.  Entrégale tu corazón para que Su justicia se vea reflejada en tu vida y la compartas con quienes te rodean.



quarta-feira, fevereiro 23, 2011

DIFICULDADES, A PALABRA E REAÇÃO.

Dificuldades, a Palavra e Reação.

Isto é a minha consolação na minha aflição, porque a tua palavra me vivificou. Salmos 119:50. O SENHOR é a minha porção; eu disse que observaria as tuas palavras. 119:57. Nunca me esquecerei dos teus preceitos; pois por eles me tens vivificado. 119:9.3

Dentre as muitas qualidades que o Salmista encontrou na Bíblia, uma em especial chama a atenção daqueles que enfrentam durezas na vida: “Quando estou cercado de problemas e dificuldades, uma coisa nos ensinam e nos consola é que a palavra de Deus nos enche de forças para enfrentar as situações difíceis.


Ignorar problemas e dificuldades são manias que temos para camuflar a situação. No fundo, é óbvio que as coisas não vão bem. Mas, para manter as aparências, negamos os problemas. Negamos para os outros. E terminamos enganando a nós mesmos.

Quando tudo isso acontece, passamos a carregar a nossa existência como um fardo triste, desapontador, que abala a nossa fé e confiança. Contrariamente à postura de negação, o Salmista oferece outro tipo de testemunho: pôr em prática a as recomendações Bíblicas nos “enche de graça e poder para enfrentar a situação”.

Este vocabulário forte e direto do Salmista combina perfeitamente com a experiência de todo cristão que ousa alimentar-se da Palavra, que insiste em obedecê-la. As soluções não são meras “faz de conta”. Elas são realistas e exigem cristãos comprometidos com a realidade da vida e a realidade do Cristo em nossa vida.

Brincar de ser cristãos não pode dar certo. Vivenciar as disciplinas contidas na Palavra e ser um verdadeiro cristão, sempre dá certo.
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PAZ

“O crack destruiu meu pai”

“O crack destruiu meu pai”

Herdeira de uma família de empresários cariocas, Isabella Lemos de Moraes prepara livro sobre a dependência química do pai


Foto: Isabela KassowAmpliar
Isabella Lemos de Moraes decidiu contar em livro como sua família lidou com a dependência química do pai, que foi viciado em crack
“Desde os anos 70 o crack é uma droga do high society. Só que ninguém fala.” A afirmação é de Isabella Lemos de Moraes, filha mais velha de João Flávio Lemos de Moraes, um dos herdeiros do outrora poderoso grupo Supergasbras, onde chegou a ocupar o posto de vice-presidente do Conselho de Administração. Em entrevista ao iG, sua filha detalha agora o drama familiar: durante sua adolescência e juventude, Isabella viu o pai virar dependente químico e, mais tarde, ser diagnosticado com transtorno bipolar.
“O crack destruiu meu pai, e minha família também adoeceu”, diz Isabella, a mais velha de quatro filhos do empresário (há quatro anos, a família descobriu que João Flávio teve uma filha, Hailey, de 18 anos, nos Estados Unidos, em uma relação extraconjugal). Ela planeja organizar um livro contando os dramas e as histórias de superação da sua família, conforme antecipou a colunista Lu Lacerda .
A ideia, segundo Isabella, surgiu em 1990 quando ela leu “Little Girl Lost”, a autobiografia da atriz norte-aricana Drew Barrymore sobre a dependência de álcool e droga. Isabella afirma que nunca usou drogas, mas viu seus dramas mais íntimos relatados no livro da atriz. Desde então, quis compartilhar sua experiência, mas só agora – após dois anos ininterruptos de análise – começa a elaborar tudo o que viveu.
A família de Isabella ficou conhecida graças ao império Supergasbras Distribuidora de Gás S/A, fundado por seu avô Wilson Lemos de Moraes, que faleceu no ano passado. O clã alienou a empresa em 2004, quando passou a se dedicar à parceria com a montadora Scania, de quem é representante para a América Latina. Os Lemos de Moraes também atuam no agronegócio, com fazendas de café e criando gado para corte.
Foto: Isabela KassowAmpliar
"Na alta sociedade tem muita gente usando crack e a família não fala porque parece ser aquela droga suja, de rua"
Nas décadas de 1970 e 1980, João Flávio foi um personagem conhecido da sociedade carioca. Foi repetidas vezes mote de reportagens da extinta revista Manchete, homenageado especial no programa “Boa Noite, Brasil”, de Flávio Cavalcanti e amigo de Roberto Carlos, que se tornou padrinho de seu filho João Flávio Lemos de Moraes Filho. Colunas sociais da época o tratavam como o “Alain Delon” brasileiro, em referência à beleza e ao poder de sedução do famoso ator francês.
Nos anos 1980, João Flávio se mudou com a família para Los Angeles (EUA). “Foi lá, aos 10 anos, que descobri que meu pai era viciado”, conta Isabella. A partir daí, segundo ela, a família passou a acumular uma série de histórias tristes que ela pretende compartilhar no livro que prepara, para “contar casos de superação”. Ela própria sofreu crises de anorexia e bulimia, e hoje entende isso como um pedido de socorro de uma jovem diante de uma família que também adoeceu com a dependência química do pai.
Procurado por e-mail e por telefone, João Flávio – livre das drogas há cerca de 5 anos – nada comentou sobre a decisão da filha de relatar em livro as histórias da família. Isabella diz que será cautelosa na edição: “Minha família vai ler tudo antes. A ideia não é expor ninguém, mas contar como um ambiente com drogas pode ser muito ruim para todos os que vivem nele”, explica. “Quero que minha história possa ajudar outras pessoas, assim como o livro da Drew Barrymore me ajudou”, diz.
Aos 35 anos, ela cursa o quarto período de jornalismo na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Isabella é mãe de um adolescente de 15 anos e atualmente está solteira. Seu maior projeto no momento é se dedicar à profissão escolhida. “Quero escrever uma coluna em revista, sobre coisas que possam ajudar as pessoas”, diz. A seguir, a entrevista de Isabella ao iG:
iG: Não teme que o livro cause desconfortos?
Isabella Lemos de Moraes: Na alta sociedade tem muita gente usando crack e a família não fala porque parece ser aquela droga suja, de rua, pesada. Os que enfrentam esse problema na família costumam dizer que a internação ‘foi por causa de cocaína’. Não é nada, é crack! Desde os anos 70 o crack é uma droga do high society. Só que ninguém fala. Quanto mais as famílias escondem, pior para a sociedade e para quem está usando. O livro não tem o objetivo de prejudicar ninguém, muito menos meu pai, que eu amo. Quero que ele possa ajudar a pessoas que passam pelo mesmo problema que eu passei em casa e que até hoje tem reflexos na minha vida pessoal.
iG: Seu pai foi dependente de crack?
Isabella: Foi, isso o destruiu. Tem que ter uma campanha muito forte, é um caminho quase sem volta. E meu pai, além disso, tem uma doença psiquiátrica. Ele é bipolar. Também quero chamar a atenção para essa doença, que é séria, e que atinge todas as classes sociais. Eu vivi um inferno. Eu e meus irmãos. Minha mãe ficou 25 anos casada com meu pai. Foi horrível. Todos ficamos cheios de traumas, mas estamos conseguindo superar.
iG: Quando você descobriu que seu pai usava drogas?
Isabella: Aos 10 anos. Tive muita dificuldade de aceitar, eu não sabia direito o que estava acontecendo e menos ainda como lidar com a situação. Nós éramos muito agarrados e, de repente, o comportamento dele mudou. Ele começou a ficar agressivo.
iG: Alguma história te marcou mais neste período?
Isabella: Uma vez, numa alucinação muito grande, em Los Angeles, ele sumiu com meus irmãos, que então tinham 13, 11 e 9 anos. Eu tinha uns 17. Ele achava que eu e minha mãe iríamos tirar os filhos dele, porque ele sabia que estava fazendo coisas inadequadas dentro de casa. A gente deu queixa, e a polícia foi atrás do meu pai. Ele foi pego com uma quantidade enorme de drogas, o que permitiu que a prisão fosse tipificada como tráfico. Um de meus irmãos, que já usava cocaína, teve uma overdose. De uma só vez, vi meu pai ser preso, um irmão ser internado e os outros dois levados para um abrigo, pois, diante disso tudo, minha mãe também passou a ser observada pela polícia. Eles queriam ver se ela era apta a ter a guarda dos filhos. Foi horrível.
iG: Seu pai usava drogas e tinha alucinações na frente dos filhos?
Isabella: Sim, muitas vezes. Ele cismava que conversava com Elvis Presley, por exemplo. Às vezes ficava muito agressivo, eram gritos, brigas infindas. Mas quando ele estava bem, voltava a ser a melhor pessoa do mundo. Eu sinto falta de ter tido um pai mais participativo. Mas a doença dele, a bipolaridade, também ajudou muito nisso tudo.
iG: Você batizou seu filho de João Flávio como forma de homenagear seu pai?
Isabella: Há 15 anos, quando engravidei, eu achava que batizar meu filho com o nome dele era uma forma de mexer com seus sentimentos e convencê-lo a deixar as drogas. Isso era uma ilusão, mas eu achava que podia ajudá-lo. Eu não tinha a consciência que tenho hoje em dia. Hoje eu entendo que ele não fazia nada de sacanagem, mas eu sofria muito com aquilo. Ainda sofro.
iG: Você menciona muito que ficou traumatizada...
Isabella: Eu sentia muito medo. Tive e ainda tenho sérios problemas de autoestima. Aos 17 anos enfrentei a anorexia e a bulimia. E claro que isso tudo tem um porquê. Era uma forma de pedir socorro, de falar “olhem para mim, quem está doente agora sou eu”. Claro que hoje digo isso conscientemente, na época não era.
iG: Você e seu pai já conversaram sobre como ele entrou nessa?
Isabella: Ele alega dois motivos. O primeiro foi o pai dele ter adoecido logo que a gente chegou aos Estados Unidos. Diz que entrou numa depressão muito grande. O segundo era a timidez. Ele era muito requisitado, tinha de estar em festas, em eventos públicos, programas de TV, e alega que a droga o ajudou a vencer a timidez. Curioso é que até os 30 anos meu pai nem álcool bebia. Ele já começou com cocaína, e adoeceu muito rapidamente. A droga o consumiu de uma forma avassaladora. E quando juntou a doença psiquiátrica com a droga, ele não conseguiu sair. Faltou ajuda especializada.
iG: Era vergonha de admitir que ele havia se tornado um dependente químico? Ser de uma família rica e popular atrapalhou?
Isabella: Acho que a vergonha atrapalhou muito. E também acho que o dinheiro pode ter atrapalhado, no sentido de que se imagina que ele resolve tudo. Acho que se meu pai tivesse recebido menos dinheiro, se tivessem passado menos a mão na cabeça dele, se tivessem encarado o problema de frente, com o tratamento certo, com limites – e aí incluo a postura da minha mãe, que deveria ter se separado antes –, talvez tivesse tido jeito. No nosso caso, a maneira como o dinheiro foi usado atrapalhou, sim.
iG: E você nunca usou drogas?
Isabella: Eu peguei trauma de droga. Como contei, ainda tive um irmão que se envolveu com drogas muito precocemente e, claro, pelo acesso à droga que havia em casa. Minha mãe sofreu muito.
iG: Como seu pai reagiu quando soube da sua intenção de escrever o livro?
Isabella: No começo ele teve um pouco de dificuldade, reclamou da exposição. Mas além de todo mundo saber que ele foi usuário de drogas, ele mesmo já participou de uma campanha contra as drogas. Isso não é novidade para ninguém. A novidade é mostrar como eu, minha mãe e todos os meus irmãos passamos por isso. Não é a história de João Flávio Lemos de Morais. É a história de uma família que tem como um de seus integrantes um dependente químico. E ele não tem culpa de nada. O que aconteceu foi por causa das drogas e dos tratamentos equivocados que ele recebeu.



    terça-feira, fevereiro 15, 2011

    DESCENDENCIA

    DEVOCIONAL – Descendência.
    “E coabitou Caim com sua mulher; ela concebeu e deu à luz a Enoque.
    Caim edificou uma cidade e lhe chamou Enoque, o nome de seu filho.”
    (Gênesis 4:17).

    Interessante que ninguém questiona o fato de Caim ser amaldiçoado é uma unanimidade, o texto não dá margem a outro entendimento. Mas leia os próximos 5 versículos e note uma curiosidade a descendência de Caim fez as grandes obras registradas. Edificaram cidades, construíram instrumentos, trabalharam os metais. Por quê?
    Simplesmente por que a maldição de seus antepassados pode ser quebrada e não precisa necessariamente definir o seu destino. Não quero entrar aqui no aspecto da hereditariedade da maldição, mas apenas no aspecto prático: se os descendentes de Caim prosperaram e se multiplicaram, se eles puderam fazer coisas importantes e escrever a história – e quanto a nós? Pode algo nos impedir? Se Caim amaldiçoado e marcado encontrou uma esposa e se casou e teve filhos e prosperou, por que motivo nós não podemos almejar constituir uma família, vida financeira estabilizada, saúde...? Será que Caim vai nos deixar para trás?
    Em síntese, devemos olhar em frente ao conduzir nossa vida em vitória por meio de Cristo Jesus. Não devemos nos apegar ao que nos contam ou nos impõe, mas sim ao que a Palavra de Deus, a Bíblia, nos promete. É a promessa Dele que conta, não a história de seus pais ou antepassados. Pode até ser que isso imponha algumas dificuldades, porém
    vá atrás da promessa para sua vida e não da deles.Há uma eternidade para entender de Deus o que hoje é polêmico para nós ou de compreensão difícil.
    Mas o tempo de viver uma vida abundante e que vale a pena – começa aqui e agora. Não se intimide: posicione-se em Deus e siga em frente.
    ABRACOS A TODOS PAZ